Silêncio, o sarau vai começar

 

Na última semana nosso grupo recebeu um convite, feito pela poeta Isadora Krieger, para conferir o sarau organizado por ela e alguns amigos no Gorila Café, que fica no bairro Jardins, em São Paulo.

O vídeo acima mostra a abertura do sarau, que contou com uma leitura inicial bem interessante. Amanhã, dia 4 de maio, iremos bater um papo com Isadora. Detalhes sobre a conversa, em breve neste blog.

Hora de democratizar

 

Nosso TCC está em fase de finalização de relatório. Para concluirmos esta etapa algumas entrevistas ainda estavam pendentes. Dentre elas, a que realizamos com o poeta e diretor da Casa das Rosas, Frederico Barbosa e com a poeta e doutra em letras pela Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” – UNESP, Susanna Busato, no último dia 14.

As informações coletadas não só foram de extrema importância como acabaram resgatando um assunto que já havia sido abordado, em outra oportunidade, por um ponto de vista diferente. Voltamos a refletir sobre a questão dos saraus. No início da nossa pesquisa, chegamos a entrevistar alguns poetas, experientes e com trabalhos publicados, que acabaram questionando a qualidade da poesia produzida nos saraus.

No entanto, agora temos uma opinião que desperta um novo olhar. Com a democratização da poesia nos saraus, os poemas podem ter perdido um pouco a qualidade porque muitas pessoas que frequentam estes locais não leram os grandes poetas. Mas, o que não podemos esquecer é que muitos dos que entram em contato com a poesia, através dos sauraus, despertam a paixão pela leitura e, quando lapidados em oficinas, podem desenvolver um talento até então escondido. Isso não pode ser descartado.

Os vídeos que atualizei neste post mostram a opinião de Frederico Barbosa e Susanna Busato sobre a questão dos saraus e a democratização da poesia.